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Componentes: Angélica, Leonardo, Victor, Bruno, Mateus e Cristiane.

Turma: 21C



Astrolábio

O astrolábio é um antigo instrumento naval, que teve muita importância na astronomia náutica,
quando os astros visíveis no céu, ou seja, “as estrelas”, constituíam o principal referencial dos
primeiros grandes navegadores para se localizarem em alto mar.


Astrolábio planisférico

O astrolábio planisférico, é o modelo mais antigo dos instrumentos astronômicos. Foi
provavelmente inventado pelos gregos, em aproximadamente 150 a.C., e mais tarde
aperfeiçoado pelos árabes que o introduziram na Península Ibérica, até chegar à Europa.

Este astrolábio também era usado para resolver problemas geométricos, como calcular a altura
de um edifício ou a profundidade de um poço.

Sextante

O sextante é uma ramificação do astrolábio planiférico e foi um instrumento destinado a medir
ângulos horizontais e verticais, especialmente a altura dos astros. Devido à sua grande
importância histórica na determinação da posição dos navios no mar, o sextante é o símbolo
adaptado pela navegação marítima e pelos navegadores há mais de duzentos anos.

Astrolábio naval

É uma evolução do astrolábio planisférico e foi muito utilizado no séc. XV como instrumento de
navegação, principalmente pelos portugueses e espanhóis durante o ciclo das grandes
navegações.

Uma das grandes vantagens deste instrumento, era a sua capacidade de permanecer
pendurado na vertical apesar do balanço do navio devido ao seu peso. Fabricado em chapa de
metal e mais tarde substituído pelo cobre, chega a pesar 2 quilos. O disco inicial foi
parcialmente aberto para diminuir a resistência ao vento.

Não existem vantagens nem desvantagens entre esses instrumentos antigos de navegação. De
certa forma são instrumentos perfeitos que atendem suas funções. Porém, quando os cálculos
astronômicos foram se tornando mais exatos e com a invenção do quadrante no séc. XVII, o
astrolábio tornou-se um instrumento obsoleto




.
Teodolito




O teodolito é um instrumento óptico de medição de posições relativas. É vulgarmente utilizado
em topografia, navegação e em meteorologia; funciona com uma óptica (por vezes duas),
montada num tripé, com indicadores de nível, permitindo uma total liberdade de rotação
horizontal ou vertical; mede distâncias relativas entre pontos determinados, em escala métrica
decimal (múltiplos e submúltiplos).


O teodolito é composto por partes ópticas e mecânicas. No seu interior, possui prismas e lentes
que ao desviar o raio de luz permite uma rápida e simples leitura dos limbos graduados em
graus, minutos e segundos.




                                                     Imagem esq.: Representação
                                                     esquemática de um teodolito. Imagem
                                                     superior: Gráficos da disposição dos
                                                     círculos vertical e horizontal.




Anteriormente ao teodolito os Árabes, no século IX utilizavam o astrolábio que só permitia
medir ângulos no plano, e ao nível do observador e dos objetos a medir.
O primeiro teodolito foi construído em 1787 por Ramsden. Os teodolitos antigos eram
demasiado pesados e a leitura dos seus limbos era muito complicada. Em 1920, Enrique Wild
construiu círculos graduados sobre vidro, para conseguir menor peso e tamanho e maior
precisão, tornando a leitura mais fácil.

Desde essa altura, múltiplos teodolitos mais especializados foram surgindo, permitindo mais
rigor nas medições de ângulos em áreas tão diversas como a topografia e a engenharia. Hoje
em dia já existem teodolitos com leitura eletrônica.

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Astrolábio e teodolito diferenças e utilidades

  • 1. Componentes: Angélica, Leonardo, Victor, Bruno, Mateus e Cristiane. Turma: 21C Astrolábio O astrolábio é um antigo instrumento naval, que teve muita importância na astronomia náutica, quando os astros visíveis no céu, ou seja, “as estrelas”, constituíam o principal referencial dos primeiros grandes navegadores para se localizarem em alto mar. Astrolábio planisférico O astrolábio planisférico, é o modelo mais antigo dos instrumentos astronômicos. Foi provavelmente inventado pelos gregos, em aproximadamente 150 a.C., e mais tarde aperfeiçoado pelos árabes que o introduziram na Península Ibérica, até chegar à Europa. Este astrolábio também era usado para resolver problemas geométricos, como calcular a altura de um edifício ou a profundidade de um poço. Sextante O sextante é uma ramificação do astrolábio planiférico e foi um instrumento destinado a medir ângulos horizontais e verticais, especialmente a altura dos astros. Devido à sua grande importância histórica na determinação da posição dos navios no mar, o sextante é o símbolo adaptado pela navegação marítima e pelos navegadores há mais de duzentos anos. Astrolábio naval É uma evolução do astrolábio planisférico e foi muito utilizado no séc. XV como instrumento de navegação, principalmente pelos portugueses e espanhóis durante o ciclo das grandes navegações. Uma das grandes vantagens deste instrumento, era a sua capacidade de permanecer pendurado na vertical apesar do balanço do navio devido ao seu peso. Fabricado em chapa de metal e mais tarde substituído pelo cobre, chega a pesar 2 quilos. O disco inicial foi parcialmente aberto para diminuir a resistência ao vento. Não existem vantagens nem desvantagens entre esses instrumentos antigos de navegação. De certa forma são instrumentos perfeitos que atendem suas funções. Porém, quando os cálculos astronômicos foram se tornando mais exatos e com a invenção do quadrante no séc. XVII, o astrolábio tornou-se um instrumento obsoleto .
  • 2. Teodolito O teodolito é um instrumento óptico de medição de posições relativas. É vulgarmente utilizado em topografia, navegação e em meteorologia; funciona com uma óptica (por vezes duas), montada num tripé, com indicadores de nível, permitindo uma total liberdade de rotação horizontal ou vertical; mede distâncias relativas entre pontos determinados, em escala métrica decimal (múltiplos e submúltiplos). O teodolito é composto por partes ópticas e mecânicas. No seu interior, possui prismas e lentes que ao desviar o raio de luz permite uma rápida e simples leitura dos limbos graduados em graus, minutos e segundos. Imagem esq.: Representação esquemática de um teodolito. Imagem superior: Gráficos da disposição dos círculos vertical e horizontal. Anteriormente ao teodolito os Árabes, no século IX utilizavam o astrolábio que só permitia medir ângulos no plano, e ao nível do observador e dos objetos a medir.
  • 3. O primeiro teodolito foi construído em 1787 por Ramsden. Os teodolitos antigos eram demasiado pesados e a leitura dos seus limbos era muito complicada. Em 1920, Enrique Wild construiu círculos graduados sobre vidro, para conseguir menor peso e tamanho e maior precisão, tornando a leitura mais fácil. Desde essa altura, múltiplos teodolitos mais especializados foram surgindo, permitindo mais rigor nas medições de ângulos em áreas tão diversas como a topografia e a engenharia. Hoje em dia já existem teodolitos com leitura eletrônica.